quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Somos células de um vasto corpo chamado mundo e se estamos no mesmo corpo somos a mesma coisa, então porque a intensa necessidade de controlar ou descobrir tudo oque é externo a mim e esconder ou ignorar as verdades ocultas por dentro? Afinal é a mesma coisa. É a mesma coisa e não é, somos iguais e não somos, se levar essa conversa muito a fundo posso terminar louca. Parece que eu mesma tenho a necessidade de esquecer oque estou escrevendo pois a cada minuto tenho que reler o que escrevo e começar uma nova linha racional, sendo assim o resultado é totalmente inesperado e a hipótese original é totalmente ignorável , nem me recordo oque ela era. Estou cada vez mais paranoica, filosofando sobre roupas intimas e o mais engraçado é que a roupa intima acaba me levando a ao mesmo lugar que o assunto universo, amor ou qualquer outra coisa "complexa" nesse mundo, sim, filosofar sobre roupas intimas é como filosofar sobre o amor. As pessoas acham que estou louca mais se a cada delírio eu substituísse a roupa intima por uma palavra mais abstrata eu seria completamente normal. Oque uma roupa íntima não faz no julgamento de uma pessoa. E admitir isso seria um atestado de loucura (...)
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Os dias tem sido cada vez mais difíceis. O golpe final não é simplesmente a dor inata a impureza e mediocridade das coisas, mas sim, a pressão de um pai para que seu filho desesperançoso poça ser feliz. Não posso mais chorar, pois a cada gota, alguém sempre irá me coibir a não fazê-lo que é quando as coisas pioram, pois toda a dor é pisada pela incompreensão dos conselhos alheios. A sensação de ser repreendido durante um momento de extrema fragilidade é a pior de todas. É como se cuspissem em suas lágrimas e entalhassem todo o cotidiano, a burocracia, todas as coisas de sentido único nesse mundo guela a baixo.
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